Ativistas rasgam e comem páginas da Bíblia em protesto nos EUA
Ativistas pró-transgêneros rasgaram e comeram páginas da Bíblia em protesto contra a presença de um autor de direita na Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.
Na quinta-feira (27), a Universidade promoveu a exibição do documentário “What Is a Woman?” (“O Que é Uma Mulher?”), produzida pelo autor de direita Matt Walsh, que critica a ideologia de gênero e afirma que a feminilidade é determinada pela biologia.
Antes de Walsh aparecer no campus, estudantes militaram de forma desrespeitosa à fé cristã em favor da causa transgênero.
O movimento Young America's Foundation postou no Twitter um vídeo que mostra uma estudante ruiva colocando na boca páginas de uma Bíblia rasgada.
Protestors have now shredded The Bible and one began eating pages pic.twitter.com/o5DACq64LP
— YAF (@yaf) October 24, 2022
Em outro vídeo, os manifestantes são filmados gritando em megafones que os brancos são “racistas” e que eles estavam lá para “perseguir coletivamente os nazistas do campus”.
Os manifestantes gritavam “direitos trans são direitos humanos” enquanto eram liderados por uma mulher envolta em uma bandeira de arco-íris, informa o New York Post.
A Young America's Foundation também mostrou que, enquanto isso, havia 400 pessoas dentro do auditório para ouvir Walsh, que foi recebido calorosamente.
Ativistas pró-trans comeram uma Bíblia para protestar contra Matt Walsh. (Foto: Young America's Foundation)
“Quero agradecer também aos chorões de esquerda pela publicidade gratuita pintada com spray em todo o campus”, disse Walsh antes da exibição de seu documentário.
Walsh fez ainda uma crítica aos diretores da universidade por terem informado aos alunos, antes de sua chegada, que viria um palestrante com opiniões “prejudiciais à nossa comunidade trans”.
“Vocês deveriam se envergonhar”, disse ele à diretoria.
Mais tarde, Walsh comentou o vídeo da ativista comendo as páginas da Bíblia: “Bem, você pode estar do lado de quem come a Bíblia e castra crianças, ou pode estar em qualquer lado, menos esse. A escolha é sua, América.”