direito religioso
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- Batismo, direito religioso, Genebra, gospel, Lago de Genebra, liberdade religiosa, Notícias, Suíça, Tribunal Europeu dos Direitos Humanos
Evangélicos lutam na Justiça contra proibição de batismos no Lago de Genebra
Evangélicos na Suíça estão lutando na Justiça contra uma proibição de realizar batismos no Lago de Genebra. Nesta semana, a Igreja Evangélica de Cologny, localizada em Genebra, apelou ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) contra a decisão do Tribunal Federal de proibir batismos públicos no lago. Com o apoio da Aliança Evangélica Suíça (SEA-RES) e da Federação Romana de Igrejas Evangélicas (FREE), a igreja pediu que o TEDH verifique se a proibição fere a liberdade religiosa. Em julho de 2022, o Conselho de Estado de Genebra não permitiu a igreja realizar um batismo no Lago de Genebra, citando a lei local que diz que “batismos em locais públicos devem…
Cidade nos EUA é acusada de proibir capelães de orar em nome de Jesus
Uma cidade da Califórnia, nos Estados Unidos, proibiu dois capelães de orarem em nome de Jesus, alegando que as orações seriam um assédio. Segundo o The Christian Post, em conversas, o prefeito de Carlsbad, Scott Chadwick, ordenou que o capelão dos bombeiros Denny Cooper e o capelão da polícia JC Cooper parassem de orar em nome de Jesus, em abril. O prefeito alegou que orar em nome de Jesus seria uma forma de assédio aos não-cristãos e criava um ambiente de trabalho hostil. O First Liberty Institute (FLI), um grupo jurídico cristão, pediu que o governo da cidade garanta a liberdade religiosa dos capelães, em uma carta enviada ao Conselho…
- Ana Paula Valadão, direito religioso, gays, gospel, LGBT, liberdade de expressão, liberdade religiosa, Notícias
Ana Paula Valadão é condenada a pagar R$ 25 mil por declaração sobre gays durante culto
A cantora e pastora Ana Paula Valadão foi condenada na sexta-feira (26) a pagar 25 mil reais por danos morais coletivos, após dizer que a homossexualidade é pecado e relacionar a prática à Aids. Segundo a decisão do juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho, da 21ª Vara Cível de Brasília do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, “a manifestação e divulgação da opinião errada atribui à população LGBTI+ uma responsabilidade inexistente, atingindo a dignidade destas pessoas de modo transindividual, justamente o que caracteriza a lesão apontada pela autora”. A condenação acontece depois da denúncia ser feita há uma década. Durante o Congresso Diante do Trono em 2016,…