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“Deus tem a última palavra”: menina que foi baleada em seu quarto vive milagre


“Deus tem a última palavra”: menina que foi baleada em seu quarto vive milagre

Na madrugada do dia 8 de julho, Aalayah Fulmore, de 13 anos, estava dormindo em sua cama no apartamento da família em Cabarrus County, Estados Unidos, quando uma bala perdida atravessou a parede e atingiu a adolescente no abdômen.

Por volta das 2h30 da manhã, houve um tiroteio perto do apartamento de Aalayah. A polícia acredita que ela e sua família não eram o alvo dos criminosos.

A menina foi socorrida às pressas, teve várias complicações e ficou em estado grave no hospital.

“Sua filha foi levada às pressas para o hospital, onde foi submetida a uma cirurgia de emergência, em que seu intestino grosso teve que ser removido. Ela recebeu mais de 30 unidades de sangue, agora está entubada na UTI e está em estado crítico”, afirmou a página de arrecadação online no GoFundMe, criada para ajudar a pagar os gastos médicos da menina.

Lutando por sua vida em oração

Segunda a mãe da adolescente, a auxiliar de enfermagem Stacy Fulmore, Aalayah sofreu duas paradas cardíacas

Enquanto a menina estava internada, sua família lutou por sua vida em oração e manteve a fé de que Deus estava no controle da situação.

“Embora seja uma maratona, ela está correndo esta corrida como a estrela do atletismo que é”, relatou a tia de Aaliyah, Rosalind Richmond, em postagem no Facebook, no dia 15 de julho.

“Só Deus pode reverter uma situação trágica como essa, porque Ele sempre tem a última palavra. Só Ele pode devolver a vida ao coração que parou. Agradecemos a Deus por sua vida agora porque ela ainda está aqui, quando eles disseram que não podiam fazer mais nada na última sexta-feira”.

Vivendo um milagre

Após dois meses no hospital, Aalayah viveu um milagre, teve a saúde completamente restaurada e recebeu alta.

Ela foi recebida em casa por sua família, com muita alegria em um churrasco no quintal. 

“Graças a Deus primeiro, depois graças aos médicos, enfermeiros, assistentes, pregadores, igrejas, familiares e amigos que ajudaram nossa família a sobreviver a essa terrível tragédia”, escreveu a avó da menina, Judy Faye Fulmore-Gamble, no Facebook.

E testemunhou: “Depois de 60 dias no hospital com sangramento interno incontrolável por uma semana, rins incapazes de funcionar por três ou quatro semanas, parte de seu intestino removido, sete grandes cirurgias, Aalayah finalmente vai ir para casa hoje”.

Em entrevista ao canal local WBTV, a mãe disse que a situação foi uma “montanha-russa emocional”. 

E a tia Rosalind acrescentou: “Um milagre. Nós nunca desistimos. Acabamos de dizer que ela iria conseguir e ela conseguiu”.

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