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Israel não deu ouvidos às ameaças terroristas dias antes do feriado de Sucot? Entenda


Israel não deu ouvidos às ameaças terroristas dias antes do feriado de Sucot? Entenda

Israel recebeu várias ameaças terroristas antes de dar início à Festa dos Tabernáculos ou feriado de Sucot, conforme o Guiame divulgou em 26 de setembro.

As comemorações tiveram início em 29 de setembro até dia 6 de outubro. O chefe da polícia de Israel, Kobi Shabtai, alertou que o país enfrentava “dezenas de ameaças terroristas” durante esse período.

Falando em uma reunião semanal de altos funcionários, Shabtai instruiu que todos os policiais fossem atualizados sobre os procedimentos relevantes enquanto garantiam o feriado de Sucot.

Ele disse que estavam em estado de alerta e que havia pedido a todos os policiais que atualizassem os procedimentos para alta vigilância, resposta rápida aos eventos e visibilidade e presença em locais lotados.

‘Israel recebeu dezenas de ameaças’

Conforme o The Times of Israel, nas semanas que antecederam o período de três semanas de grandes feriados, que começou no início de outubro, houve um aumento de 15% no número de alertas de possíveis ataques terroristas.

No domingo (1), três grupos terroristas palestinos anunciaram planos para intensificar a sua luta contra Israel e aumentar a cooperação entre eles.

O Hamas, a Jihad Islâmica Palestina e a Frente Popular para a Libertação da Palestina fizeram a declaração após uma reunião de altos funcionários em Beirute.

As forças de segurança israelitas, no entanto, prenderam oito agentes do Hamas da Universidade Bir Zeit que alegadamente planejavam realizar ataques terroristas.

Sem contar que, ocorreram três incidentes com tiroteios na Cisjordânia, mas ninguém ficou ferido. Tiros foram disparados contra o assentamento Hinanit, no norte da Cisjordânia, um dos quais atingiu a janela de uma casa.

A Jihad Islâmica assumiu a responsabilidade pelo incidente. Também foram disparados tiros contra um veículo do exército perto de Avnei Hefetz e contra um posto militar perto da cidade de Shuweika, também no norte da Cisjordânia.

‘Não foi possível evitar a guerra’

Apesar das ameaças e do reforço policial por parte dos israelenses, o que se sabe até o momento é que o ataque surpreendeu pela quantidade de mísseis lançados contra Israel e pela invasão também por terra — algo não previsto dada à ousadia dos terroristas.

Conforme o jornalista da Band, Felipe Kieling, Israel investe 4,5% do PIB em defesa, mais que o dobro da meta de países da OTAN: “Israel conta com um exército extremamente bem equipado e poderoso”.

Além disso, Kieling lembrou da ampla rede de informantes que Israel possui, sobretudo na Faixa de Gaza, onde opera o grupo terrorista Hamas. E também citou o famoso Domo de Ferro — o moderno sistema de defesa antiaéreo — que não conseguiu dar conta do enorme número de foguetes disparados pelo Hamas.

Se nada disso funcionou, segundo o jornalista, “Israel vai precisar repensar como se defender daqui para frente”.

Vale citar que Israel se preparou para ataques terroristas surpresa por parte do Hamas, mas não tinha como prever que eles contariam com a ajuda do Irã, do Hezbollah (Líbano) e da organização terrorista conhecida como Jihad Islâmica.

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